Resenha dupla: Cidades de Papel

"Late mais alto que daqui eu não te escuto" - Valesca Popozuda 
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OOOOI AMORES! Como vocês estão? Leram a frase no início do post? Ela é da filosofa da nossa era, Valesca Popozuda! Incrível como com uma música ela consegue ter tantas frases inspiradoras, outra frase muito bonita dela é "Bejinho no ombro pro recalque passar longe"! Tá gente, eu fiz toda essa brincadeira no post para descontrair mesmo. (Eu acho que vou perder leitores depois deste fracasso de fazer vocês rirem.) Deixe isso pra lá, eu quero dizer que adoro vocês, sério! Amei todos os comentários na postagem anterior, vocês são uns fofos. Ah, na introdução de hoje eu não vou falar de nenhum livro que terminei de ler. Sabe o que eu vi hoje? Que temos 1400 comentários no total do blog! Fiquei tão feliz *u*  No post de hoje eu vou fazer uma resenha "dupla" no livro Cidades de Papel. "Como assim uma resenha dupla?" Ela vai ter a minha opinião do livro e ainda mais a da Lívia!


Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

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Clara
Como eu havia dito no meu post anterior, John Green é um dos meus escritores favoritos, ele consegue captar muito bem o sentimento dos adolescentes de transferir para os livros. Mas este não é um dos meus livros favoritos. Por que? Não gostei nada de alguns personagens, vou explicar direito, começando por Quentin: Ele é o personagem mais egocêntrico e egoísta que já vi! Sério, eu lia e tinha vontade de jogar o livro na parede várias vezes. Como esta escrito na sinopse, ele é super apaixonado por Margo (outro personagem insuportável) e é como se ela fosse o centro do universo para ele, é incrível como quando ela "desaparece" ele fica louco pra encontra-la e deixa os amigos de lado, não importa o que eles querem, todo mundo só tem que pensar igual a ele! Ou seja, Margo, Margo, Margo! Isso me encheu o saco! Agora vamos ao outro personagem chato: Margo Roth Spiegelman, ela é insuportável. Adoro personagens femininas que tem atitude, mas as atitudes dela não fazem sentido, mas ao contrário de Quentin, Margo as vezes te cativa um pouco, mesmo sendo uma personagem meio chatinha. O que salvou o livro? Todo o resto da história e dos outros personagens que são muito bem construídos além da história das "cidades de papel". É bem cativante o resto da história, como o Ben (amigo de Quentin) que é o meu personagem favorito, é impossível não dar umas boas gargalhadas com ele. Além do Radar que também é um ótimo personagem. Um personagem que me chamou muita atenção é a Lacey (amiga da Margo), que por fora é totalmente superficial, mas com o desenrolar da história você percebe que ela é muito mais que isso. Conclusões finais: É um bom livro pra se ler, pode ser que você descorde totalmente de mim (como a Lívia que gostou bastante do Quentin), pode ser que você goste muito do livro e que se torne o seu favorito. Eu gostei sim do livro, por mais que tenha tido alguns defeitos é um bom livro. 
Lívia
Cidades de Papel é sem dúvidas um livro muito bom. Não é só porque alguns personagens incomodam que o livro deixa de ser ótimo. Eu sinceramente demorei um pouco para lê-lo pois o começo do livro é uma grande enrolação. Em geral eu gostei de todos os personagens, menos da Margo, por sei lá, ela se acha de mais por algo que não faz sentido, por mim ela só queria chamar atenção de todo mundo, o que ela conseguiu muito bem. Ao invés dela apenas mudar quem é, não, ela tem que sair da cidade e viver que nem um mendigo. Quentin é um personagem legal, por mais que seja um pouco estúpido. Ele deixou tudo, literalmente tudo de lado para achar uma menina que falou com ele um dia, apenas uma conversa. Se eu fosse uma amiga dele eu dava uns tapas na cara dele! Ele fala de mais da Margo com os amigos, e muda o assunto da conversa como se todos quisessem saber de como ele ama a Margo. Enfim, gosto dele, mas ele incomoda um pouco. Eu adoro o Ben, sério. Ele me fez rir, muito, tipo muito mesmo. Radar é um fofo. Ele me fez rir menos que o Ben, mas ainda é engraçado. Lacey é uma boa personagem, forte e determinada. A minha parte favorita é a parte em que procuram a Margo, a parte que mais teve emoção. Eu gostei muito do livro e recomendo a todos.

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Então é isso, o que vocês acharam da resenha? É a primeira que resenha que fazemos aqui no blog, espero que tenhamos nos saído bem. Se você já leram o livro me contem o que acharam. Beijos!